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Descrição

Disco EX, Capa VG

 

"No Jive" é o vigésimo primeiro álbum de estúdio da banda escocesa de hard rock Nazareth, lançado em 23 de novembro de 1991. O álbum marcou uma espécie de retorno ao estilo mais cru e direto da banda após uma fase de experimentação e mudanças sonoras nos anos 80. "No Jive" foi elogiado por seus riffs poderosos e pela performance energética do vocalista Dan McCafferty, além de trazer de volta o som de hard rock clássico que fez a fama da banda nos anos 70.

Embora não tenha alcançado o mesmo sucesso comercial dos álbuns anteriores, como "Hair of the Dog" (1975), "No Jive" é visto por muitos fãs como um retorno à forma, destacando-se pelo equilíbrio entre a energia crua do rock e o talento musical refinado da banda.

História do Álbum

Nos anos 80, o Nazareth passou por uma fase de transição e experimentação, incorporando elementos de pop rock e sons mais sintetizados, o que afastou alguns de seus fãs de longa data. Com "No Jive", a banda buscou recuperar sua essência de hard rock direto, com uma abordagem mais minimalista e focada nos riffs pesados e na entrega vocal de Dan McCafferty.

O álbum foi o primeiro da banda a apresentar o guitarrista Billy Rankin desde sua saída após "2XS" (1982). A presença de Rankin trouxe de volta uma energia mais pesada e revigorada, que ecoa o som clássico da banda dos anos 70.

A gravação de "No Jive" ocorreu durante um período em que o cenário musical estava mudando, com a ascensão do grunge e do rock alternativo. No entanto, o Nazareth manteve seu estilo de hard rock sem se desviar para as tendências dominantes, o que agradou aos fãs que queriam o som característico da banda.

Faixas do Álbum

  1. "Hire and Fire" – A faixa de abertura é uma música de hard rock direto, com riffs pesados e uma batida forte. A música tem uma pegada clássica de rock com uma performance vocal poderosa de Dan McCafferty, abordando o tema das mudanças no local de trabalho e o impacto disso nas pessoas.

  2. "Do You Wanna Play House" – Uma faixa com uma pegada mais bluesy, mas mantendo a energia do hard rock. A música tem uma vibração sensual, com uma melodia cativante e riffs envolventes.

  3. "Right Between the Eyes" – Um dos destaques do álbum, com um riff de guitarra memorável e um ritmo contagiante. A letra fala sobre enfrentar as adversidades de frente, e a música tem uma pegada vibrante e agressiva, típica do estilo clássico da banda.

  4. "Every Time It Rains" – Uma balada de rock emocional que destaca o lado mais melódico do Nazareth. A canção trata de temas de perda e solidão, com uma performance vocal comovente de McCafferty e uma melodia envolvente.

  5. "Keeping Our Love Alive" – Outra faixa com uma pegada mais suave, mas com um forte senso de groove. A música aborda a temática romântica, com arranjos mais acessíveis e uma linha de guitarra que se destaca.

  6. "Thinkin' Man's Nightmare" – Uma faixa com um tom mais sombrio, cheia de riffs pesados e uma atmosfera quase ameaçadora. A música traz uma abordagem mais introspectiva, com letras que falam sobre incertezas e dúvidas.

  7. "Cover Your Heart" – Uma das faixas mais aceleradas do álbum, com um ritmo rápido e uma pegada energética de hard rock. A música tem um som direto e cativante, com riffs que remetem ao estilo clássico da banda.

  8. "Lap of Luxury" – Uma faixa que mistura hard rock e elementos de boogie, com uma pegada mais dançante. A música fala sobre os excessos e as armadilhas da riqueza e da fama, com um refrão cativante e uma batida contagiante.

  9. "The Rowan Tree / Tell Me That You Love Me" – Uma das faixas mais interessantes do álbum, que começa com uma introdução instrumental chamada "The Rowan Tree", uma referência à música folclórica escocesa, e segue com "Tell Me That You Love Me", uma faixa de rock cativante e direta.

  10. "Cry Wolf" – A faixa de encerramento é uma das mais intensas do álbum, com uma batida pesada e riffs de guitarra agressivos. A música encerra o álbum de forma poderosa, com um som cru e energético, mostrando o lado mais visceral do Nazareth.

Recepção e Legado

Embora "No Jive" não tenha alcançado o mesmo sucesso comercial dos álbuns mais conhecidos do Nazareth, como "Hair of the Dog", ele foi bem recebido pelos fãs da banda e pela crítica especializada. O álbum foi elogiado por trazer de volta o som mais cru e autêntico da banda, sem se render às tendências de produção excessiva ou à experimentação que marcou parte dos trabalhos anteriores nos anos 80.

Músicas como "Right Between the Eyes" e "Every Time It Rains" se destacaram nas apresentações ao vivo, e o álbum ajudou a revitalizar a base de fãs da banda, mantendo o Nazareth relevante no cenário do hard rock.

No Jive é visto como uma volta às raízes da banda, com a energia e a potência que fizeram do Nazareth uma das bandas mais importantes do hard rock nas décadas de 1970 e 1980.