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Disco EX, Capa VG
O álbum Lloyd Cole marca a estreia solo do cantor e compositor britânico Lloyd Cole, lançado em 1990, após o fim de sua banda anterior, Lloyd Cole and the Commotions. Este álbum representa uma transição significativa para Cole, que já havia feito sucesso com a sonoridade mais suave e melódica de sua antiga banda. Com uma abordagem mais madura, Lloyd Cole explora temas como amor, perda e introspecção, tudo envolto em uma produção mais rica, que combina elementos de folk, rock alternativo e pop adulto.
Para este álbum, Cole colaborou com uma série de músicos de alto nível, incluindo membros da banda americana de rock The Voidoids e do grupo de indie rock The dB’s, além de contar com a guitarra de Robert Quine, conhecido por seu trabalho com Lou Reed. O som resultante é sofisticado e emocionalmente carregado, com canções que variam de baladas íntimas a faixas de rock mais enérgicas.
Após o fim de Lloyd Cole and the Commotions em 1989, Cole mudou-se para Nova York e começou a trabalhar em seu primeiro álbum solo. O desejo de seguir uma direção mais pessoal e reflexiva é evidente na sonoridade do álbum. Ele optou por se afastar do som mais pop e acessível de sua antiga banda, incorporando uma abordagem mais introspectiva e adulta às suas composições. O álbum reflete a transição de Cole para uma fase mais madura de sua carreira, tanto em termos de estilo musical quanto de temas líricos.
Embora não tenha obtido o mesmo sucesso comercial que os álbuns lançados com os Commotions, Lloyd Cole foi bem recebido pela crítica, que elogiou sua honestidade emocional e a profundidade das composições. O álbum ajudou a solidificar Cole como um compositor sério e sensível, capaz de criar músicas melódicas, introspectivas e atemporais.
"Don't Look Back" – 3:43
Uma das faixas de destaque do álbum, "Don't Look Back" combina um estilo pop com uma melodia suave, enquanto Cole reflete sobre as dificuldades do passado. A canção tem um tom nostálgico, com letras que tratam da aceitação e do arrependimento.
"What Do You Know About Love?" – 3:48
Uma canção introspectiva e melódica, com uma linha de guitarra envolvente e uma abordagem lírica que questiona a complexidade do amor e dos relacionamentos. A música equilibra uma sensação de vulnerabilidade com uma leve dose de sarcasmo.
"No Blue Skies" – 4:13
Este single foi um dos destaques do álbum, com uma batida mais pop-rock e uma melodia cativante. "No Blue Skies" reflete sobre o fim de um relacionamento, com letras que falam de desilusão e tristeza, capturando a intensidade emocional do álbum.
"Loveless" – 4:01
"Loveless" explora a solidão e a desconexão emocional, com uma melodia mais introspectiva e melancólica. A faixa é uma das mais sombrias do álbum, tanto liricamente quanto musicalmente, refletindo a transição de Cole para temas mais sérios e complexos.
"Sweetheart" – 3:34
Uma balada suave e romântica, "Sweetheart" é mais acessível e otimista, com uma melodia cativante. A canção destaca a habilidade de Cole de escrever letras simples, mas emocionalmente ressonantes.
"To the Lions" – 3:58
Esta faixa apresenta uma batida mais animada e uma estrutura de rock alternativo, com letras que falam sobre confrontar os desafios da vida com determinação. A energia da música a torna uma das mais dinâmicas do álbum.
"A Long Way Down" – 3:36
Uma balada mais sombria e melancólica, com uma atmosfera introspectiva. "A Long Way Down" reflete sobre sentimentos de perda e queda emocional, com uma produção sutil que realça a vulnerabilidade da faixa.
"Ice Cream Girl" – 4:02
Uma faixa mais leve e lúdica em comparação com o tom mais sério do álbum, "Ice Cream Girl" é uma canção de amor otimista, com uma melodia doce e uma vibe retrô. A faixa mostra o lado mais pop e acessível de Cole.
"Undressed" – 3:40
Uma das canções mais conhecidas do álbum, "Undressed" fala sobre a fragilidade emocional em um relacionamento. A letra honesta e direta, combinada com uma melodia envolvente, faz desta uma das faixas mais memoráveis.
"I Hate to See You Baby Doing That Stuff" – 3:35
Com uma batida mais direta e um toque de blues, esta faixa traz uma mistura de energia e angústia. As letras falam sobre a decepção ao ver alguém amado fazendo escolhas destrutivas.
"Waterline" – 4:05
"Waterline" traz uma sensação de renovação, com uma melodia crescente e letras que exploram o processo de reconstrução emocional após uma queda. A faixa tem uma estrutura progressiva e uma produção rica.
"Mercy Killing" – 3:54
A faixa final do álbum é uma das mais intensas, tanto liricamente quanto musicalmente. "Mercy Killing" aborda o fim de um relacionamento ou uma fase difícil da vida com uma sensação de liberação e aceitação, encerrando o álbum em um tom sombrio, mas resoluto.
Embora Lloyd Cole não tenha alcançado o mesmo sucesso comercial que os trabalhos anteriores de Cole com os Commotions, o álbum foi elogiado pela crítica por sua maturidade e profundidade. Ele solidificou Lloyd Cole como um dos compositores mais respeitados de sua geração, capaz de explorar temas emocionais complexos com uma abordagem sofisticada e introspectiva.
O álbum ajudou Cole a construir uma carreira solo consistente e influente, sendo visto como um dos pontos altos de sua discografia. Muitas das faixas, como "No Blue Skies" e "Undressed", continuam a ser apreciadas por fãs de longa data e são regularmente incluídas em suas performances ao vivo.
Lloyd Cole é um álbum introspectivo e maduro que marca uma transição importante na carreira do artista, afastando-se do som mais pop de sua antiga banda para um estilo mais pessoal e reflexivo. Com faixas que exploram os altos e baixos dos relacionamentos e da vida emocional, o álbum é uma obra marcante para aqueles que apreciam letras profundas e melodias ricas. Embora tenha sido um passo ousado na carreira de Cole, o álbum foi um sucesso crítico e ajudou a estabelecer sua identidade como artista solo.