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O álbum "Andar, Andar" de Alceu Valença foi lançado em 1983, em um momento importante da carreira do cantor e compositor pernambucano, consolidando-o como uma das vozes mais originais e criativas da música popular brasileira. Conhecido por sua fusão única de ritmos nordestinos como o forró, o baião e o frevo com rock, MPB e elementos da música pop, Alceu Valença trouxe nesse álbum uma coleção de canções vibrantes e poéticas, com letras que exploram temas como amor, liberdade e a vida cotidiana no Nordeste brasileiro.
Em "Andar, Andar", Alceu Valença continua sua jornada musical de valorização da cultura nordestina, mas com um toque moderno e contemporâneo. O álbum reflete a identidade plural de Alceu, que mescla o tradicional com o urbano, o folclore com o pop. Esse trabalho surge após o grande sucesso de seus discos anteriores, como "Cavalo de Pau" (1982), e reafirma seu papel como um dos mais inovadores artistas da música brasileira, sempre em diálogo com as raízes culturais de sua terra.
O título "Andar, Andar" reflete essa constante movimentação presente tanto na vida quanto na obra de Alceu. Ele é um artista em movimento, tanto física quanto criativamente, e o álbum captura essa essência, com uma musicalidade que viaja por diferentes gêneros e estilos, mas sempre mantendo o sotaque nordestino.
"Andar, Andar"
A faixa-título é uma canção com forte influência do baião e do xote, ritmos tradicionais do Nordeste. A letra fala sobre as andanças da vida, tanto físicas quanto emocionais, e a melodia é envolvente, trazendo a sensação de constante movimento.
"Coração Bobo"
Uma das faixas mais populares de Alceu Valença, que já havia feito sucesso anteriormente e ganhou nova interpretação neste álbum. A música mistura forró e MPB, com uma letra que fala sobre os sentimentos de ingenuidade e despreocupação do coração.
"Tropicana (Morena Tropicana)"
Uma das músicas mais emblemáticas da carreira de Alceu. "Tropicana" é uma homenagem às frutas tropicais e à beleza feminina, com uma batida envolvente e uma letra que reflete o colorido e a vivacidade do Nordeste.
"Baião da Penha"
Uma faixa que resgata a tradição do baião, ritmo popularizado por Luiz Gonzaga. Alceu Valença traz uma interpretação moderna, mas fiel às raízes desse gênero, com letras que evocam paisagens e sentimentos nordestinos.
"Belle de Jour"
Uma balada romântica e melancólica, "Belle de Jour" é uma das faixas mais conhecidas de Alceu Valença. A canção fala sobre amores perdidos e lembranças, com uma melodia suave e poética.
"Táxi Lunar"
Uma canção cheia de simbolismos e metáforas, onde Alceu mistura temas urbanos com elementos do folclore. A música tem uma pegada mais rock, mas ainda carrega o ritmo típico do Nordeste.
"Cavalo de Pau"
Outra canção de destaque na carreira de Alceu, que mistura o ritmo do frevo com uma narrativa sobre liberdade e a força do povo nordestino. É uma faixa animada e enérgica, que sempre se destaca em suas apresentações ao vivo.
"Anjo de Fogo"
Uma canção mais introspectiva e mística, "Anjo de Fogo" explora temas de espiritualidade e paixão, com uma melodia que oscila entre o melancólico e o vibrante.
"Estação da Luz"
Uma música que evoca imagens de viagens e despedidas, com uma melodia cativante e uma letra que reflete sobre encontros e partidas.
"Na Primeira Manhã"
Fechando o álbum, essa faixa traz uma melodia suave e lírica, com Alceu Valença cantando sobre recomeços e novas oportunidades, numa reflexão sobre o tempo e as mudanças da vida.
"Andar, Andar" consolidou ainda mais Alceu Valença como um dos principais artistas brasileiros, com sua capacidade de mesclar tradição e modernidade, sempre enraizado nas sonoridades do Nordeste. Este álbum trouxe algumas de suas canções mais icônicas, que até hoje fazem parte do repertório de seus shows, e representou mais um passo na carreira criativa e prolífica de Alceu.
O trabalho de Alceu Valença em "Andar, Andar" reafirma sua posição como um dos grandes inovadores da música brasileira, sendo capaz de transitar por diversos gêneros, sem perder sua identidade nordestina. O álbum foi recebido com grande aclamação por críticos e fãs, tornando-se uma peça importante na sua discografia e na música popular brasileira dos anos 80.