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Mask é o segundo álbum solo de Roger Glover, o baixista da famosa banda de rock britânica Deep Purple. Lançado em 1984, este álbum é uma mistura interessante de rock, pop e elementos eletrônicos, refletindo as tendências musicais da época e mostrando o lado criativo de Glover além de seu trabalho com o Deep Purple.
História do Álbum
Após o sucesso de seu primeiro álbum solo, The Butterfly Ball and the Grasshopper’s Feast (1974), que foi um projeto conceitual de rock progressivo, Mask representou uma mudança significativa no estilo de Roger Glover. Durante os anos 1980, a música pop e o uso de sintetizadores estavam em alta, e Mask reflete essa influência, com um som mais acessível e voltado para o pop-rock, algo diferente do hard rock clássico de sua banda principal.
Em 1984, Deep Purple estava em plena atividade, e Glover havia retornado à banda após sua reativação em 1984 com o álbum Perfect Strangers. Contudo, ele decidiu explorar um projeto solo que mostrava uma abordagem mais experimental e melódica. O álbum não teve um grande sucesso comercial, mas é apreciado por fãs que admiram sua versatilidade como compositor e músico.
Faixas do Álbum
1 - Divided World
2 - Getting Stranger
3 - The Mask
4 - Fake It
5 - Dancing Again
6 - (You're So) Remote
7 - Hip Level
8 - Don't Look Down
Estilo e Recepção
Mask é bastante diferente dos trabalhos anteriores de Roger Glover, tanto com o Deep Purple quanto solo. O álbum apresenta uma fusão de rock com os sons mais modernos dos anos 1980, como sintetizadores e batidas eletrônicas, algo que poderia surpreender os fãs do seu trabalho mais hard rock. A diversidade musical reflete o desejo de Glover de se expandir como artista e experimentar novas abordagens fora do cenário do rock tradicional.
Embora Mask não tenha sido um grande sucesso comercial e não tenha entrado nas paradas de sucesso, ele é considerado uma peça interessante na discografia de Roger Glover, que demonstra seu talento como multi-instrumentista e produtor. Fãs de Deep Purple e colecionadores de rock dos anos 80 frequentemente o consideram uma joia rara, especialmente pela sua natureza experimental.
O álbum também evidencia a habilidade de Glover em navegar por diferentes gêneros e produzir algo que fosse relevante na década de 1980, mostrando que ele era mais do que apenas o baixista de uma banda lendária, mas também um artista criativo por mérito próprio.
