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Automatic for the People é o oitavo álbum de estúdio da banda americana de rock alternativo R.E.M., lançado em 5 de outubro de 1992. Amplamente considerado um dos melhores álbuns da banda, Automatic for the People é notável por sua atmosfera sombria e melancólica, abordando temas como mortalidade, perda, saudade e envelhecimento. O álbum foi um sucesso tanto comercial quanto crítico, consolidando a posição do R.E.M. como uma das bandas mais influentes do rock alternativo da época.
Após o sucesso massivo de Out of Time (1991), que incluía o hit "Losing My Religion", o R.E.M. decidiu seguir uma direção mais introspectiva e minimalista com Automatic for the People. A banda se afastou do som mais alegre e folk de seu álbum anterior, optando por um estilo mais melódico e sombrio, com arranjos orquestrais e influências de música folk, rock alternativo e elementos acústicos.
O título do álbum, Automatic for the People, foi inspirado em um slogan de um restaurante em Athens, Georgia, cidade natal da banda. O álbum foi gravado em diversos estúdios, incluindo o Bearsville Studios, em Woodstock, e o Criteria Studios, em Miami, e foi produzido por Scott Litt e pela própria banda.
A banda optou por não fazer uma turnê de promoção do álbum, preferindo se concentrar na gravação de novas músicas e mantendo sua postura reservada. Apesar disso, o álbum foi um grande sucesso, vendendo mais de 18 milhões de cópias no mundo todo e sendo amplamente elogiado pela crítica.
"Drive" – 4:31
A faixa de abertura é uma canção sombria e introspectiva, com uma melodia lenta e guitarra acústica predominante. "Drive" critica a conformidade e o controle social, e é uma das músicas mais marcantes do álbum, com um refrão que ecoa a frase "Hey kids, rock and roll".
"Try Not to Breathe" – 3:50
Uma balada emocional com um ritmo suave, "Try Not to Breathe" aborda o tema da mortalidade, com letras que falam sobre a aceitação da morte e a busca por paz.
"The Sidewinder Sleeps Tonite" – 4:06
Uma das faixas mais leves do álbum, com um toque de humor nas letras. A música tem uma melodia mais alegre e influências do pop, mas ainda mantém o tom melancólico do álbum em sua essência.
"Everybody Hurts" – 5:20
Uma das canções mais conhecidas e amadas da banda, "Everybody Hurts" é uma balada sobre esperança e consolo para aqueles que estão sofrendo. Com uma melodia simples, mas profundamente emotiva, a música tornou-se um hino para pessoas em momentos difíceis, e seu videoclipe é igualmente icônico.
"New Orleans Instrumental No. 1" – 2:13
Uma faixa instrumental que adiciona um momento de pausa no álbum. É uma peça atmosférica e melódica, destacando a capacidade da banda de criar paisagens sonoras envolventes.
"Sweetness Follows" – 4:19
Uma balada melancólica com letras que abordam a perda e a tristeza, mas que também sugerem esperança e redenção. A melodia é suave, com arranjos orquestrais que aumentam a profundidade emocional da faixa.
"Monty Got a Raw Deal" – 3:17
Uma faixa mais sombria e enigmática, com letras que fazem referência ao ator Montgomery Clift, refletindo sobre as injustiças da vida e a crueldade da fama. A música tem uma melodia envolvente e uma produção minimalista.
"Ignoreland" – 4:24
Uma das poucas faixas mais enérgicas do álbum, com guitarras distorcidas e letras politicamente carregadas, criticando o cenário político dos Estados Unidos na época. "Ignoreland" é uma música intensa e furiosa, contrastando com o tom mais calmo do resto do álbum.
"Star Me Kitten" – 3:15
Uma faixa lenta e atmosférica, com um som quase etéreo. As letras são enigmáticas e sugerem uma sensação de perda e desilusão.
"Man on the Moon" – 5:13
Um dos maiores sucessos do álbum, "Man on the Moon" é uma homenagem ao comediante Andy Kaufman. Com uma melodia cativante e uma letra que mistura referências culturais e humor, a música se tornou uma das mais queridas pelos fãs e foi o tema do filme Man on the Moon (1999), estrelado por Jim Carrey.
"Nightswimming" – 4:16
Uma balada introspectiva e nostálgica, com arranjos orquestrais delicados e piano, "Nightswimming" fala sobre a perda da inocência e a saudade de tempos passados. É uma das faixas mais melancólicas e emocionantes do álbum.
"Find the River" – 3:50
A faixa de encerramento é uma canção suave e poética, com letras que sugerem aceitação e redenção. A melodia delicada e os vocais calmos de Michael Stipe fecham o álbum com uma nota de serenidade e paz.
Automatic for the People foi um sucesso imediato tanto crítica quanto comercialmente. O álbum alcançou o topo das paradas em vários países e vendeu mais de 18 milhões de cópias no mundo todo. A crítica elogiou a maturidade da banda, a introspecção das letras e a qualidade da produção, considerando-o um dos álbuns mais profundos e emocionais do R.E.M.
Músicas como "Everybody Hurts", "Man on the Moon" e "Nightswimming" se tornaram grandes sucessos e continuam a ser tocadas em shows e rádios. "Everybody Hurts", em particular, tornou-se um hino de apoio emocional, sendo frequentemente usada em momentos de crise e campanhas de conscientização.
O álbum é amplamente considerado um dos melhores da década de 1990 e continua a ser um dos mais icônicos da carreira da banda. Automatic for the People reforçou o status do R.E.M. como uma das bandas mais importantes do rock alternativo e influenciou uma geração de músicos com seu estilo melódico, emocional e reflexivo.
Automatic for the People é um álbum clássico que explora temas profundos e universais, como mortalidade, perda e redenção, com uma sensibilidade emocional que tocou milhões de ouvintes em todo o mundo. Com sua combinação de baladas introspectivas e canções impactantes, o álbum permanece como uma das maiores realizações do R.E.M. e um marco na história do rock alternativo.