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Descrição

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New Triumvirat – Pompeii (1977) é o quinto álbum de estúdio da banda alemã de rock progressivo Triumvirat. Lançado em 1977, este álbum marcou uma mudança importante na formação do grupo, com o vocalista e baixista Barry Palmer e o guitarrista Helmut Köllen deixando a banda, o que levou à reformulação do projeto como "New Triumvirat". O tecladista Jürgen Fritz, membro fundador da banda, permaneceu no comando, e o álbum foi lançado sob o novo nome para refletir a evolução da formação e do som do grupo.

Musicalmente, Pompeii combina o estilo característico do rock progressivo sinfônico da banda com influências de música clássica, uma marca registrada da sonoridade do Triumvirat, fortemente inspirado por bandas como Emerson, Lake & Palmer. Como o nome sugere, o álbum é um trabalho conceitual baseado na antiga cidade romana de Pompeia e na sua destruição pela erupção do Monte Vesúvio em 79 d.C. O álbum explora o impacto e as consequências da catástrofe, misturando temas históricos e mitológicos com música progressiva rica em teclados, sintetizadores e arranjos complexos.

História do álbum:

Após o sucesso de álbuns anteriores, como Illusions on a Double Dimple (1974) e Spartacus (1975), Triumvirat enfrentou mudanças significativas na formação. Helmut Köllen, que havia contribuído como vocalista e baixista, deixou a banda para seguir uma carreira solo e tragicamente faleceu em 1977. O vocalista Barry Palmer também saiu, levando o tecladista Jürgen Fritz a reformular a banda e trazer novos músicos para a gravação de Pompeii.

O álbum tem uma forte influência histórica e mitológica, refletindo a queda da cidade de Pompeia e suas implicações filosóficas sobre a mortalidade e o poder da natureza. A música é caracterizada por longas peças instrumentais e uma forte ênfase nos teclados de Fritz, com o uso intensivo de sintetizadores, pianos e órgãos. Embora Pompeii não tenha alcançado o mesmo sucesso comercial de seus antecessores, o álbum é apreciado pelos fãs do rock progressivo pela sua ambição e pelos arranjos sinfônicos.

Faixas do álbum:

  1. The Earthquake 62 A.D. (Instrumental) – 6:18
    A abertura do álbum é uma peça instrumental atmosférica que evoca o impacto devastador do terremoto que antecedeu a erupção do Vesúvio. Com sintetizadores poderosos e teclados grandiosos, a faixa cria uma sensação de tensão e destruição iminente.

  2. Journey of a Fallen Angel – 6:15
    Esta faixa explora o impacto filosófico da destruição de Pompeia, com vocais dramáticos e um arranjo musical que mistura rock progressivo e elementos sinfônicos. A música reflete sobre a transitoriedade da vida e a fragilidade da humanidade diante da natureza.

  3. Viva Pompeii – 4:16
    "Viva Pompeii" é uma faixa mais acessível e direta, com uma batida marcante e vocais cativantes. A canção celebra a cidade de Pompeia antes de sua destruição, com um tom mais alegre e otimista em contraste com o resto do álbum.

  4. The Time of Your Life – 4:34
    Uma faixa com uma pegada mais leve, mas ainda mantendo os elementos progressivos da banda. "The Time of Your Life" reflete sobre a impermanência da vida e a importância de aproveitar os momentos que temos, com uma melodia cativante e arranjos instrumentais complexos.

  5. The Rich Man and the Carpenter – 5:58
    Essa música explora o contraste entre as classes sociais na cidade de Pompeia, abordando a relação entre o rico e o trabalhador comum. A faixa tem uma estrutura mais teatral, com mudanças de ritmo e uma narrativa dramática nos vocais.

  6. Dance on the Volcano – 3:30
    Uma das faixas mais energéticas do álbum, "Dance on the Volcano" apresenta uma batida rápida e intensa, refletindo o caos e o terror causados pela erupção do Monte Vesúvio. A música mistura passagens instrumentais complexas com uma melodia cativante.

  7. Vesuvius 79 A.D. – 10:14
    A peça central do álbum, "Vesuvius 79 A.D." é uma suíte épica que narra a erupção do Vesúvio e a destruição de Pompeia. A faixa é caracterizada por seções instrumentais extensas e dramáticas, com o uso intenso de teclados e sintetizadores. A música passa por várias mudanças de humor e dinâmica, criando uma experiência sonora que reflete o terror e a devastação da catástrofe.

  8. The Hymn – 3:09
    O álbum fecha com uma faixa mais suave e melancólica, "The Hymn", que serve como uma reflexão final sobre a tragédia de Pompeia. A música é uma balada mais simples, com arranjos orquestrais e um tom introspectivo, proporcionando um desfecho emotivo e solene ao álbum.

Músicos e Produção:

  • Jürgen Fritz – teclados, sintetizadores, piano
  • Barry Palmer – vocais
  • Werner Kopal – baixo
  • Matthias Holtmann – bateria, percussão

Impacto e Legado:

Pompeii marcou uma fase de transição para o Triumvirat, refletindo as mudanças na formação e no som da banda. Embora o álbum não tenha alcançado o mesmo nível de sucesso comercial que seus antecessores, ele é considerado uma obra ambiciosa e conceitual que se mantém fiel às raízes progressivas do grupo. Os arranjos grandiosos e a temática histórica e filosófica de Pompeii são apreciados por fãs de rock progressivo que valorizam a sofisticação musical e o conteúdo lírico profundo.

Com o passar do tempo, Pompeii ganhou status de "álbum cult" entre os fãs do gênero, e a habilidade de Jürgen Fritz como tecladista e compositor continua a ser uma das marcas registradas do álbum. Embora não tenha tido o impacto mainstream de outros trabalhos de rock progressivo da época, Pompeii permanece como um exemplo de um projeto ambicioso e artisticamente coeso que explora temas profundos e universais através da música progressiva.