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Descrição

Disco EX/Capa VG

"The Number of the Beast" é o terceiro álbum de estúdio da banda britânica de heavy metal Iron Maiden, lançado em 22 de março de 1982 pela EMI Records no Reino Unido e pela Harvest/Capitol Records nos Estados Unidos. Este álbum marcou uma virada significativa na carreira do Iron Maiden, sendo o primeiro com o vocalista Bruce Dickinson, cuja presença elevou o som e a intensidade da banda a novos patamares. Com Dickinson no comando dos vocais, a banda alcançou um sucesso estrondoso, e "The Number of the Beast" se tornou um dos álbuns mais icônicos da história do heavy metal.

O álbum é conhecido por sua combinação de riffs de guitarra poderosos, letras sombrias e épicas, e a energia avassaladora da banda. Também gerou polêmica devido ao seu título e à temática da faixa-título, levando alguns grupos religiosos a acusarem a banda de promover o satanismo. Apesar das controvérsias, "The Number of the Beast" é amplamente considerado um dos maiores e mais influentes álbuns de heavy metal de todos os tempos.

História do Álbum

O Iron Maiden já havia lançado dois álbuns bem-sucedidos antes de "The Number of the Beast", com Paul Di'Anno como vocalista, mas a chegada de Bruce Dickinson trouxe uma nova dinâmica à banda. Dickinson não só tinha uma extensão vocal mais ampla e poderosa, mas também um estilo mais teatral e carismático, que se tornou um diferencial para a banda. Sob a produção de Martin Birch, "The Number of the Beast" foi gravado em um período intenso de cinco semanas no Battery Studios, em Londres, no final de 1981.

Liricamente, o álbum aborda temas variados, incluindo literatura, história, ficção científica e, claro, referências religiosas. A faixa-título, que gerou polêmica, foi inspirada por um pesadelo que o baixista e principal compositor da banda, Steve Harris, teve após assistir ao filme "Damien: Omen II" e por passagens bíblicas do Livro do Apocalipse. Embora a banda tenha sido criticada e até acusada de satanismo, Harris e Bruce Dickinson sempre negaram essas alegações, explicando que as referências na música eram puramente fictícias e sem intenção de promover o ocultismo.

Faixas do Álbum

  1. "Invaders" – A faixa de abertura é uma explosão de energia, com guitarras rápidas e uma bateria feroz. A música fala sobre invasões vikings e traz um tom épico e agressivo para iniciar o álbum.

  2. "Children of the Damned" – Inspirada pelo filme de ficção científica "Village of the Damned", essa faixa é mais lenta e melódica, com um tom sombrio. A música destaca a capacidade de Bruce Dickinson de alternar entre vocais suaves e poderosos, e o solo de guitarra é um dos momentos altos da música.

  3. "The Prisoner" – Baseada na série de TV britânica The Prisoner, essa música tem uma introdução falada com um trecho do programa, seguido por uma das composições mais empolgantes do álbum. A letra fala sobre liberdade e rebelião, temas centrais na série de TV.

  4. "22 Acacia Avenue" – Uma continuação da história de "Charlotte the Harlot", personagem apresentada no primeiro álbum da banda. A música é pesada e dramática, com letras que exploram temas de prostituição e redenção. O riff de guitarra é marcante, e a faixa é um dos exemplos do estilo narrativo da banda.

  5. "The Number of the Beast" – A faixa-título é uma das músicas mais conhecidas do Iron Maiden e uma das mais icônicas do heavy metal. Com uma introdução falada que cita o Livro do Apocalipse, a música trata de um pesadelo apocalíptico. Seu riff de abertura é lendário, e o refrão poderoso garantiu que a música se tornasse um hino do metal. Embora tenha causado controvérsia, é amplamente considerada uma das melhores músicas da banda.

  6. "Run to the Hills" – Outro dos grandes sucessos do álbum, essa música fala sobre a colonização europeia da América e a destruição das populações indígenas. Com um ritmo acelerado e um refrão cativante, "Run to the Hills" foi um dos singles de maior sucesso do Iron Maiden e se tornou uma das músicas mais tocadas ao vivo pela banda.

  7. "Gangland" – Uma das faixas mais rápidas do álbum, "Gangland" tem um ritmo frenético e letras que falam sobre violência urbana. Embora seja uma das menos conhecidas do álbum, ela mantém a energia e intensidade características do disco.

  8. "Hallowed Be Thy Name" – Considerada uma das melhores faixas da carreira do Iron Maiden, "Hallowed Be Thy Name" é uma música épica sobre um prisioneiro prestes a ser executado. A faixa começa de forma lenta e sombria, com a narração introspectiva do prisioneiro, mas logo se transforma em uma peça de heavy metal explosiva e dramática, com solos de guitarra impressionantes. A música é um clássico absoluto e uma das favoritas dos fãs em shows ao vivo.

Recepção e Legado

"The Number of the Beast" foi um sucesso comercial e crítico, alcançando o primeiro lugar nas paradas do Reino Unido e vendendo milhões de cópias ao redor do mundo. O álbum ajudou a definir o heavy metal dos anos 80 e catapultou o Iron Maiden para o estrelato global. Canções como "Run to the Hills" e "The Number of the Beast" tornaram-se hinos do metal, e o álbum é frequentemente citado como um dos melhores álbuns de metal de todos os tempos.

Além de sua aclamação crítica, "The Number of the Beast" influenciou gerações de bandas de metal e continua a ser uma referência para músicos e fãs. As performances teatrais de Bruce Dickinson, a habilidade técnica dos guitarristas Dave Murray e Adrian Smith, e a poderosa seção rítmica de Steve Harris e do baterista Clive Burr tornaram o álbum um marco no gênero.

Apesar da controvérsia e das acusações de promover o satanismo, o Iron Maiden seguiu em frente e continuou a crescer em popularidade, consolidando-se como uma das maiores bandas de heavy metal da história. "The Number of the Beast" não é apenas um álbum clássico; é um marco cultural e musical que definiu uma era no heavy metal.