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"Hoctaedrom" é o terceiro álbum de estúdio da banda brasileira de death metal Genocídio, lançado em 1993. Esse álbum marcou uma nova fase para a banda, consolidando seu estilo e influenciando a cena do metal extremo no Brasil. Genocídio é uma das bandas pioneiras do death/doom metal no país, e "Hoctaedrom" destacou sua capacidade de criar músicas densas, sombrias e técnicas.

História do Álbum

Formada em 1986 em São Paulo, Genocídio começou sua carreira na cena underground brasileira e se destacou por misturar influências de death metal, doom e black metal. Nos primeiros anos, a banda já havia conquistado uma base de fãs leal com seus primeiros lançamentos, como o EP "The Grave" e o álbum de estreia "Depression". No entanto, "Hoctaedrom" foi um passo importante em termos de produção e composição.

O álbum foi gravado em um período em que a cena metal brasileira estava ganhando reconhecimento internacional, especialmente com o sucesso de bandas como Sepultura. Embora Genocídio tenha mantido um perfil mais underground, "Hoctaedrom" chamou atenção pela sua complexidade e atmosfera sombria, mesclando o peso e a brutalidade do death metal com passagens mais lentas e atmosféricas típicas do doom metal.

O título do álbum, "Hoctaedrom", faz referência à forma geométrica do octaedro, simbolizando a complexidade e as múltiplas facetas tanto da música quanto das letras, que abordam temas existenciais, filosóficos e sombrios.

Faixas do Álbum

  1. "The Grave" – A faixa de abertura começa com uma atmosfera densa e riffs pesados, criando uma introdução sombria para o álbum. A letra reflete sobre morte e escuridão, temas centrais na obra da banda.

  2. "Insanity" – Uma das faixas mais rápidas do álbum, com influências claras do death metal tradicional. O vocal gutural de Wellington "António" Siqueira se destaca, enquanto as guitarras de Murillo Leite adicionam uma camada brutal à música.

  3. "The Cross" – Com uma introdução mais melódica e cadenciada, essa faixa explora temas religiosos e a corrupção associada à fé. A música se transforma ao longo dos minutos, alternando entre passagens mais lentas e explosões de velocidade.

  4. "Hoctaedrom" – A faixa-título traz um trabalho instrumental complexo, com mudanças de tempo e riffs intricados. A letra reflete a ideia de múltiplas faces e a busca por significado em meio ao caos.

  5. "Mortal Remains" – Uma faixa rápida e agressiva, que reflete a brutalidade e a intensidade do estilo death metal. A música é uma das mais curtas do álbum, mas impacta pela sua ferocidade.

  6. "The Clan" – Aqui, a banda mistura passagens mais lentas e atmosféricas com a agressividade do death metal. A letra aborda a ideia de identidade e pertencimento em uma sociedade cada vez mais fragmentada.

  7. "The Time Will Come" – Uma faixa mais introspectiva, com uma introdução mais calma que lentamente cresce em intensidade. A música se destaca pelo seu ritmo mais cadenciado, evocando uma sensação de inevitabilidade e destino.

  8. "The Truth" – A faixa final é uma das mais atmosféricas do álbum, com uma mistura de elementos de doom e death metal. O trabalho de guitarra é mais melódico, criando uma sensação de encerramento ao longo do álbum.

Recepção e Legado

"Hoctaedrom" foi bem recebido no cenário underground, sendo considerado por muitos como um dos álbuns mais importantes da carreira do Genocídio. A combinação de brutalidade e atmosfera sombria ajudou a banda a se destacar na cena do metal extremo brasileiro. Embora Genocídio não tenha atingido o mesmo nível de popularidade que bandas como Sepultura ou Sarcofago, eles mantiveram uma base de fãs leal e uma forte influência na cena de metal extremo no Brasil.

O álbum também marcou um período em que a banda estava explorando novos sons e experimentando com estruturas musicais mais complexas, o que se refletiu nos trabalhos subsequentes.

Genocídio continua sendo uma das bandas mais respeitadas no metal brasileiro, e "Hoctaedrom" permanece um marco importante na discografia da banda, refletindo um momento de amadurecimento e evolução em seu som.