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Descrição

Disco Novo Lacrado

 

"Viva la Vida or Death and All His Friends" é o quarto álbum de estúdio da banda britânica Coldplay, lançado em 12 de junho de 2008 pela Parlophone Records. Este álbum marcou uma grande evolução no som da banda, incorporando influências mais experimentais, art rock, música eletrônica, e até sons orquestrais. Produzido por Brian Eno, o álbum foi aclamado pela crítica e é amplamente considerado um dos trabalhos mais ambiciosos e artísticos do Coldplay.

O álbum foi um sucesso massivo, atingindo o topo das paradas em vários países e gerando uma série de singles de sucesso, incluindo "Viva la Vida", que se tornou o primeiro single da banda a atingir o número 1 na Billboard Hot 100 dos Estados Unidos. Liricamente, "Viva la Vida" aborda temas como poder, morte, revolução e a fragilidade da existência humana, e reflete uma mudança na direção artística do Coldplay, tanto sonoramente quanto visualmente.

O título do álbum, "Viva la Vida", foi inspirado por uma pintura da artista mexicana Frida Kahlo, e significa "Viva a Vida" em espanhol. O álbum é notável por suas faixas densas e atmosféricas, com arranjos orquestrais e texturas sonoras complexas, que se distanciam das baladas pop e do som alternativo mais simples dos álbuns anteriores da banda.

História do Álbum

Depois do sucesso de "X&Y" (2005), o Coldplay estava buscando um novo som, algo mais experimental e arriscado. Para alcançar isso, a banda contratou Brian Eno, famoso por seu trabalho com artistas como U2 e David Bowie, para ajudar a produzir e moldar o som do álbum. Eno encorajou a banda a explorar novos caminhos musicais, resultando em uma sonoridade mais expansiva e texturizada. A banda também se inspirou em uma variedade de estilos musicais e referências culturais, incluindo a música clássica, o rock experimental e até mesmo influências latinas.

O título "Viva la Vida" é uma referência à ideia de celebração da vida, mesmo em meio a dificuldades, enquanto "Death and All His Friends" reflete a mortalidade e os desafios da existência humana. Essa dualidade de temas se reflete nas letras e na estrutura musical do álbum, que alterna entre momentos de euforia e introspecção sombria.

A arte da capa do álbum é uma reprodução da pintura "A Liberdade Guiando o Povo", de Eugène Delacroix, que simboliza a Revolução Francesa e reflete os temas de revolução e poder que permeiam o álbum.

Faixas do Álbum

  1. "Life in Technicolor" – A faixa de abertura é um instrumental expansivo e atmosférico, com arranjos eletrônicos e um som grandioso que prepara o tom épico do álbum. A melodia é otimista, e a canção foi uma introdução memorável à nova direção sonora da banda.

  2. "Cemeteries of London" – Com uma atmosfera sombria e quase fantasmagórica, essa faixa fala sobre temas de superstição, fé e questionamento espiritual. A música tem um ritmo hipnótico, com guitarras sutis e percussão marcante.

  3. "Lost!" – Uma das faixas mais dinâmicas do álbum, com um groove de percussão e órgão que dá à música uma sensação de celebração em meio à luta. A música explora a ideia de perseverança e de encontrar esperança em momentos difíceis.

  4. "42" – Uma faixa dividida em três partes, que começa de maneira suave e melancólica, com Chris Martin refletindo sobre mortalidade e perda. A música eventualmente se transforma em uma seção de rock mais acelerada, antes de voltar à suavidade inicial.

  5. "Lovers in Japan / Reign of Love" – Uma faixa dupla que começa com "Lovers in Japan", uma música otimista e cheia de energia, com letras sobre esperança e perseverança. A segunda parte, "Reign of Love", é mais lenta e introspectiva, com uma melodia delicada e reflexiva.

  6. "Yes / Chinese Sleep Chant" – Outra faixa dividida em duas partes, "Yes" apresenta um tom mais sombrio e intenso, com cordas dramáticas e uma melodia introspectiva que fala sobre frustração e desejo. A segunda parte, "Chinese Sleep Chant", é um contraste, com um som mais onírico e etéreo, com guitarras e vocais envolventes.

  7. "Viva la Vida" – O maior sucesso do álbum e uma das músicas mais icônicas do Coldplay, "Viva la Vida" é construída em torno de uma poderosa melodia de cordas e letras que exploram temas de poder, arrependimento e queda de líderes. A canção foi inspirada por figuras históricas que caíram em desgraça, e suas letras evocam imagens de reis e revoluções. É uma das músicas mais tocadas e celebradas da banda.

  8. "Violet Hill" – Uma das músicas mais pesadas e sombrias do álbum, "Violet Hill" tem um riff de guitarra distorcido e letras que falam sobre guerra, engano e frustração. A canção tem um tom de protesto, sendo uma das faixas mais politicamente carregadas da banda.

  9. "Strawberry Swing" – Uma faixa mais leve e otimista, com uma batida descontraída e um som mais ensolarado. A música evoca sentimentos de nostalgia e felicidade simples, com uma melodia cativante e uma letra otimista.

  10. "Death and All His Friends" – A faixa final do álbum começa de forma suave, com Chris Martin cantando de maneira suave sobre o medo da morte e a importância de viver a vida plenamente. A canção então se transforma em um clímax grandioso e épico, refletindo o tema central do álbum.

  11. "The Escapist" (faixa escondida) – Esta breve peça instrumental serve como um final atmosférico para o álbum, utilizando a melodia de "Life in Technicolor" e criando um encerramento circular para o projeto.

Recepção e Legado

"Viva la Vida or Death and All His Friends" foi amplamente aclamado pela crítica e pelos fãs, sendo visto como um dos álbuns mais inovadores e ambiciosos do Coldplay. O álbum marcou uma grande evolução em seu som, com Brian Eno ajudando a expandir sua paleta sonora e a incorporar novas influências. Muitos críticos elogiaram o álbum por sua riqueza de arranjos, suas letras introspectivas e sua capacidade de misturar euforia com introspecção.

Comercialmente, o álbum foi um enorme sucesso, alcançando o topo das paradas em mais de 30 países, incluindo os Estados Unidos e o Reino Unido. O single "Viva la Vida" se tornou o primeiro número 1 do Coldplay na Billboard Hot 100, e a música ganhou um Grammy de Melhor Música do Ano em 2009.

O álbum também se destacou por suas apresentações ao vivo, com a banda embarcando na "Viva la Vida Tour", que foi uma das turnês mais bem-sucedidas da década. Visualmente, a banda adotou uma estética inspirada em revoluções e arte de rua, com cores vibrantes e uma sensação de movimento e energia.

"Viva la Vida" continua a ser um dos álbuns mais influentes e celebrados do Coldplay, ajudando a estabelecer a banda como uma das maiores e mais inovadoras do rock contemporâneo.