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8 x de R$52,30 | Total R$418,43 | |
9 x de R$47,08 | Total R$423,68 | |
10 x de R$42,71 | Total R$427,14 | |
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"Sabbath Bloody Sabbath" é o quinto álbum de estúdio da banda britânica de heavy metal Black Sabbath, lançado em 1º de dezembro de 1973 pela Vertigo Records no Reino Unido e pela Warner Bros. Records nos Estados Unidos. O álbum é amplamente considerado um dos pontos altos da carreira do Black Sabbath, tanto musicalmente quanto em termos de produção. Ele mostrou a banda expandindo seu som, incorporando elementos progressivos, maior complexidade nas composições e uma produção mais polida, sem perder o peso e a escuridão que os tornou pioneiros do heavy metal.
Este álbum também marcou um momento de renovação criativa para a banda, que enfrentou dificuldades durante o processo de composição. O guitarrista Tony Iommi, que era o principal compositor da banda, passou por um bloqueio criativo após o sucesso de álbuns anteriores. No entanto, o ambiente do Clearwell Castle, onde a banda se retirou para compor, inspirou Iommi e resultou na criação de algumas das músicas mais influentes do Black Sabbath.
"Sabbath Bloody Sabbath" – A faixa-título é um dos riffs mais icônicos de Tony Iommi. A música começa com um riff pesado e sombrio, mas também apresenta uma transição para uma seção mais melódica e complexa. As letras, escritas por Ozzy Osbourne, abordam temas de frustração e pressão emocional, algo que a banda estava vivenciando na época. Essa faixa se tornou uma das mais amadas pelos fãs e é um clássico nos shows ao vivo.
"A National Acrobat" – Uma faixa mais lenta e atmosférica, com um riff hipnótico de Iommi e letras que falam sobre a mortalidade e o ciclo da vida. A estrutura da música é complexa, com mudanças de ritmo e arranjos progressivos que mostram a maturidade musical da banda.
"Fluff" – Uma peça instrumental acústica suave, composta por Tony Iommi, que contrasta fortemente com o peso das outras faixas. A música apresenta arranjos de piano e harpa, mostrando a versatilidade de Iommi como compositor e destacando a capacidade do Black Sabbath de criar música introspectiva e melódica.
"Sabbra Cadabra" – Uma faixa mais rápida e energética, "Sabbra Cadabra" é uma das músicas mais animadas do álbum. A letra fala sobre amor e desejo, e a música é notável pela adição do tecladista Rick Wakeman, do Yes, que trouxe uma nova dimensão ao som da banda com seu solo de piano e sintetizador.
"Killing Yourself to Live" – Uma das faixas mais sombrias do álbum, com uma letra que reflete o estilo de vida autodestrutivo da banda na época. Ozzy Osbourne canta sobre as pressões da fama e o abuso de substâncias, temas que eram comuns para os membros do Black Sabbath durante esse período.
"Who Are You?" – Uma faixa experimental que se destaca por seu uso de sintetizadores e efeitos eletrônicos, algo incomum para a banda até aquele momento. As letras são misteriosas e introspectivas, refletindo temas de identidade e dúvida. A faixa é um exemplo da disposição da banda de explorar novos territórios musicais.
"Looking for Today" – Uma música com uma melodia mais acessível e uma batida cativante, "Looking for Today" aborda a busca por sentido e propósito na vida. A faixa tem uma vibe mais leve em comparação com outras do álbum, mas ainda mantém a complexidade instrumental.
"Spiral Architect" – A última faixa do álbum é épica e atmosférica, com um arranjo orquestral que dá à música um toque grandioso. A letra de Geezer Butler reflete sobre a criação e a destruição, e a música é frequentemente vista como uma das mais ambiciosas do Black Sabbath, tanto liricamente quanto musicalmente.