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"Powerslave" é o quinto álbum de estúdio da banda britânica de heavy metal Iron Maiden, lançado em 3 de setembro de 1984. Considerado um dos álbuns mais emblemáticos da carreira do Iron Maiden, Powerslave solidificou a banda como um dos maiores nomes do heavy metal mundial, sendo uma mistura de temas épicos e históricos com o som poderoso e característico da banda. O álbum também marcou a primeira vez que o Iron Maiden lançou um álbum sem nenhuma mudança na formação, com Bruce Dickinson nos vocais, Steve Harris no baixo, Adrian Smith e Dave Murray nas guitarras, e Nicko McBrain na bateria.
O álbum foi gravado no Bahamas, e sua capa, criada pelo icônico artista Derek Riggs, apresenta o mascote Eddie em uma temática egípcia, como uma grande figura faraônica. Esse conceito visual reflete diretamente o conteúdo do álbum, especialmente a faixa-título "Powerslave", que explora temas de poder e mortalidade.
O lançamento de Powerslave foi seguido pela extensa e ambiciosa World Slavery Tour, uma das turnês mais longas e bem-sucedidas da história da banda, que durou quase um ano e passou por diversos países. Essa turnê também foi registrada no famoso álbum ao vivo Live After Death (1985).
Musicalmente, Powerslave combina o som tradicional do heavy metal com elementos progressivos, mais evidentes em faixas como "Rime of the Ancient Mariner". A obra apresenta temas variados, incluindo literatura clássica, guerra e mitologia.
Aces High – 4:29
(Uma das músicas mais famosas do álbum, "Aces High" fala sobre batalhas aéreas durante a Segunda Guerra Mundial. Tornou-se uma faixa de abertura clássica nos shows da banda.)
2 Minutes to Midnight – 6:00
(O primeiro single do álbum, é uma crítica à guerra e à ameaça nuclear, com referência ao famoso "Relógio do Juízo Final".)
Losfer Words (Big 'Orra) – 4:13
(Um instrumental poderoso, mostrando a habilidade técnica dos membros da banda.)
Flash of the Blade – 4:05
(Uma faixa com temática medieval, com letras que falam sobre vingança e batalhas com espadas.)
The Duellists – 6:08
(Inspirada no filme The Duellists, de Ridley Scott, essa música explora o tema de honra e duelos mortais.)
Back in the Village – 5:03
(Uma continuação temática da música "The Prisoner" do álbum The Number of the Beast, inspirada na série de TV britânica The Prisoner.)
Powerslave – 6:48
(A faixa-título do álbum, com uma atmosfera épica e grandiosa. As letras falam sobre a impotência de governantes e reis diante da mortalidade, utilizando imagens da mitologia egípcia.)
Rime of the Ancient Mariner – 13:39
(Baseada no poema homônimo de Samuel Taylor Coleridge, essa é uma das faixas mais longas e ambiciosas da carreira do Iron Maiden. Com seus 13 minutos, a música narra a história de um marinheiro condenado por matar um albatroz, sendo um dos exemplos mais marcantes do lado progressivo da banda.)
"Powerslave" foi um sucesso imediato tanto em termos comerciais quanto de crítica, alcançando o 2º lugar nas paradas do Reino Unido e recebendo aclamação mundial por sua musicalidade e temática. A combinação de heavy metal tradicional com influências progressivas e literárias tornou este álbum uma obra-prima dentro do gênero, com faixas como "Aces High", "2 Minutes to Midnight" e "Rime of the Ancient Mariner" sendo constantemente consideradas entre as melhores composições da banda.
O álbum também consolidou a capacidade do Iron Maiden de criar músicas épicas e narrativas, misturando temas históricos e literários com a intensidade do heavy metal. A turnê mundial que se seguiu, World Slavery Tour, ajudou a solidificar o status da banda como um dos maiores atos de heavy metal ao vivo, com suas apresentações teatrais e produções de grande escala.
A capa, desenhada por Derek Riggs, é uma das mais icônicas da história do Iron Maiden. Ela mostra o mascote Eddie como um faraó em uma grande estrutura egípcia, com elementos ocultos e referências aos álbuns anteriores escondidos na arte. O visual do Egito Antigo combinado com a figura macabra de Eddie refletiu perfeitamente o tema da mortalidade e poder abordado na faixa-título.
"Powerslave" é um dos álbuns mais importantes da carreira do Iron Maiden e do heavy metal em geral. Ele conseguiu unir técnica, narrativa e intensidade em um único pacote coeso, que ressoa tanto com fãs antigos quanto novos. Suas faixas continuam sendo centrais no repertório ao vivo da banda, e a influência desse álbum pode ser sentida em gerações posteriores de músicos e bandas de metal.