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"The Doors", o álbum de estreia homônimo da banda The Doors, foi lançado em 4 de janeiro de 1967. Ele é amplamente considerado um dos álbuns mais icônicos da história do rock, misturando rock psicodélico, blues, jazz e influências de música clássica. Liderada pelo carismático vocalista Jim Morrison, a banda também contava com Robby Krieger (guitarra), Ray Manzarek (teclados) e John Densmore (bateria).
O álbum foi gravado no estúdio Sunset Sound Recorders em Los Angeles, em setembro de 1966, com o produtor Paul A. Rothchild. O som da banda era inovador, com uma fusão de letras poéticas e muitas vezes sombrias de Morrison, junto a arranjos instrumentais que variavam entre passagens suaves e intensas explosões de energia.
O álbum teve um impacto imenso na cena musical dos anos 60, ajudando a definir o rock psicodélico da época. A combinação do estilo vocal de Morrison, as linhas de teclado características de Manzarek, a guitarra criativa de Krieger e a bateria rítmica de Densmore fez o álbum se destacar imediatamente. Ele alcançou o 2º lugar nas paradas da Billboard e vendeu milhões de cópias ao longo dos anos.
Break on Through (To the Other Side) – A faixa de abertura do álbum e o primeiro single lançado pela banda. Embora não tenha sido um grande sucesso nas paradas inicialmente, tornou-se uma das canções mais famosas dos Doors. A letra explora temas de transcendência e liberdade, e a música tem uma energia intensa, com destaque para os teclados de Manzarek e os vocais urgentes de Morrison.
Soul Kitchen – Inspirada em um restaurante onde Morrison costumava frequentar em Venice Beach, a canção é uma mistura de rock e jazz, com uma batida rítmica marcante. É uma das faixas mais envolventes do álbum, com uma atmosfera sensual e cheia de groove.
The Crystal Ship – Uma balada psicodélica e atmosférica. As letras poéticas de Morrison falam de amor e perda, sendo uma das músicas mais suaves e melancólicas do álbum. A canção é um exemplo do lado mais lírico e introspectivo dos Doors.
Twentieth Century Fox – Uma canção sobre uma mulher moderna e independente, com uma estrutura de rock mais acessível e cativante. Aqui, Morrison mistura observações sociais com seu estilo lírico característico.
Alabama Song (Whisky Bar) – Originalmente uma composição de Bertolt Brecht e Kurt Weill para a ópera Rise and Fall of the City of Mahagonny, a versão dos Doors traz uma interpretação ácida e teatral da peça original. A canção, com seu ritmo marcante e letras surrealistas, reflete a capacidade da banda de misturar alta cultura com rock.
Light My Fire – O maior sucesso comercial da banda e um dos hinos do rock psicodélico dos anos 60. Composta principalmente por Robby Krieger, esta faixa se tornou o primeiro grande sucesso dos Doors, chegando ao 1º lugar nas paradas americanas. O extenso solo de teclado de Ray Manzarek, inspirado em Johann Sebastian Bach, e a mistura de elementos jazzísticos e rock tornaram a música uma peça central no álbum.
Back Door Man – Um cover de Willie Dixon, esta canção de blues foi reinterpretada pelos Doors com uma energia visceral e sensual. Morrison explora o lado mais sexual da letra, que fala sobre infidelidade e desejo.
I Looked at You – Uma faixa de rock mais direta e acessível, com uma melodia cativante. Embora não tenha se destacado tanto quanto outras faixas, ela ajuda a equilibrar o álbum com sua simplicidade.
End of the Night – Uma canção mais sombria e atmosférica, com influências claras de blues e psicodelia. As letras de Morrison aqui são cheias de simbolismo e evocam um sentimento de mistério e melancolia.
Take It as It Comes – Esta faixa apresenta uma estrutura mais convencional de rock e fala sobre paciência e o processo de deixar a vida seguir seu curso. É uma das canções mais curtas e diretas do álbum.
The End – A faixa de encerramento é uma das mais épicas e polêmicas da história da música. Com quase 12 minutos de duração, "The End" é uma jornada musical e lírica que aborda temas de morte, renascimento e o inconsciente. A famosa passagem "father, I want to kill you / mother, I want to..." gerou controvérsia na época devido às suas conotações edipianas, mas também cimentou Morrison como um dos letristas mais ousados e provocadores da época. Musicalmente, a faixa se move entre passagens psicodélicas e atmosféricas, com uma estrutura não convencional que reflete o espírito experimental dos Doors.
"The Doors" é frequentemente considerado um dos melhores álbuns de estreia de todos os tempos, e sua influência continua a ser sentida até hoje. Ele ajudou a definir o rock psicodélico dos anos 60 e trouxe à tona o carisma enigmático de Jim Morrison, que se tornaria uma das figuras mais icônicas do rock.
O álbum não só elevou a banda ao status de superestrelas, como também lançou faixas que se tornaram hinos atemporais. A fusão de poesia sombria e experimentalismo musical colocou os Doors em uma categoria própria, e o álbum ainda é celebrado por sua inovação e impacto cultural.
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